Zênite azulado
Milamarian
Triângulos balouçando ao léu
deitados às ondas, na calmaria
velas extenuadas...em letargia
semicerrados os favos de mel...
Circulavam à terra em viagem
diluindo anseios e a saudade
do oásis, da água e da umidade...
postos ao vento...pediam passagem...
Aos pés da serra o que se via
era o oscilar de dois batéis
do rio ao mar aberto, em euforia,
e do alto, a maré num eterno amar
no silêncio, abarcados em tagatés
sem pressa, ao apogeu a alcançar.
Em 20 de março de 2008.
Milamarian
Triângulos balouçando ao léu
deitados às ondas, na calmaria
velas extenuadas...em letargia
semicerrados os favos de mel...
Circulavam à terra em viagem
diluindo anseios e a saudade
do oásis, da água e da umidade...
postos ao vento...pediam passagem...
Aos pés da serra o que se via
era o oscilar de dois batéis
do rio ao mar aberto, em euforia,
e do alto, a maré num eterno amar
no silêncio, abarcados em tagatés
sem pressa, ao apogeu a alcançar.
Em 20 de março de 2008.