UM MINUTO DE SILÊNCIO?!...
(RUIJIN-CHINA)
Milamarian
Estende as mãos bendita aurora
mostra que a aldrava não se fixa
nas duas folhas do batente onde fica
imbuída a hipocrisia da parola.
No pandemônio social armado
chora o sangue na fonte escassa
qual a gota d'água depauperada
na ostentação, no espalhafato.
Sangra a terra, despido o vacum
chora a dor sentida e perdida
britando a pedra com o último baru,
a frouxa parla fugida do incomum
brinda "grego e troiano" e na subida,
do gado mata a fome, com o rum.
Em 14 de maio de 2008